quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ao prof.Osvaldo

Caraca, que desafio! Escrever uma poesia ao Osvaldo... Será que consigo?
Posso até conseguir rimar um emaranhado de palavras,
Mas nada disso o alcançará.

Prof. Osvaldo merece algo para agora!
Não quero deixar para o amanhã,
Gente de meu país, ele é genial
Como ele não há outro igual!

Neste momento queria simplesmente ouvir o evento
Mas... Não consigo pensar nas injustiças, nos lados ruins,
Sentir raiva e ira não combina, pois não disputa com a minha vontade
de elogiar e honrar este professor, doutor, coordenador (e muitos outros...)
Tão singular

Um homem transparente
E por isso
De nada cala, pois quem cala é quem consente
Ele é um homem persistente

O
uvir-te
S empre é a
V olição da
A lma destes discentes
L abor e fervor, características deste grande
D outor,
O svaldo,

O uvir-te é
S aber que muito
V ou
A prender com
L ições e provocações
D ecentes em todo
O tempo e com todo o seu ser


AINDA NÃO TERMINEI, VOU AINDA, ARRUMAR E REESCREVER
SÓ POSTEI, PORQUE ACHO QUE NÃO POSSO DEIXAR PASSAR ASSIM

PELO MENOS DIRIA AINDA HOJE, OBRIGADA
POIS O QUE TENHO É ISSO, UMA SINGELA GRATIDÃO

domingo, 12 de setembro de 2010

Mais musiquinhas...




"No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido".

Impossível não lembrar do termo "Pecado Original" (Peché Originaux) e assim, Sto Agostinho, consecutivamente o próprio episódio Adam e Eva. Mas...
Risos
Deixo em aberto.



"O jesuíta francês Bourdaloue escrevera no século XVII: “Não é de forma alguma um paradoxo, mas uma verdade certeira, que não temos maior inimigo a temer do que nós mesmos. Como isso é possível?... Eu sou mais... temível para mim do que todo o resto do mundo, já que só cabe a mim aniquilar a minha alma e excluí-la do reino de Deus”.

Bom, não consegui e fui até o SANTO GOOGLE e consultei o mais requisitado historiador para tal assunto, Jean Delumeau, no seguinte site:

http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2420,1.shl

"O pecado original constituía para Santo Agostinho e São Tomás o modelo mesmo do pecado, correspondendo exatamente à definição deles: era a desobediência voluntária de Adão e Eva ao preceito divino de não colher o fruto da árvore do bem e do mal. Não se pode compreender a história da cristandade ocidental de antigamente se não lhe dermos o devido lugar -que foi enorme- à doutrina (tradicional) do pecado original. Este era representado como um delito de dimensão verdadeiramente cósmica, cometido por dois seres que haviam recebido dádivas e privilégios que nós nem podemos imaginar. Em plena liberdade, eles desobedeceram à uma ordem do Criador, que lhes havia coberto de favores. Disso resultou para eles e seus descendentes o sofrimento, a morte, a concupiscência, a ignorância e a condenação ao inferno. Este último deveria ser o destino normal de toda a humanidade, se não tivesse havido a Redenção, graças à qual os eleitos escapam dos tormentos eternos. Teologia e pastoral decorrem desta representação do primeiro pecado e, sobretudo, a afirmação de Santo Agostinho de que a humanidade, pecadora desde Adão e Eva, constitui uma “massa de condenação eterna”, os eleitos sendo muito menos numerosos do que os condenados".

O texto: Fundamentalismo Religioso

Já estamos no século XXI e a luta por uma só ideologia ainda continua. De que adianta ter o fundamento em suas mãos se na prática ele nem sequer é lembrado? Um peculiar ponto -discutido neste debate com os alunos da FABAT e com o Teólogo Dr. Delambre de Oliveira- foi a diferença de fundamento para fundamentalismo. Lembro-me que o sufixo "ismo" já nos remete a um sentido pejorativo, assim, basta buscar a definição de fundamentos para a compreensão.

Contudo, voltamos a História, a fim de uma maior amplitude e profundidade neste breve diálogo de 30 min. Cabe aqui ressaltar que as religiões possuem cada uma os seus fundamentos em que se baseiam suas verdades, o problema não é a crença em si de uma única e absoluta verdade, mas sim o que se pode fazer em prol desta verdade que não muda, nem se mistura, pois já está completa e perfeita.

Recentemente "é sabido" àqueles que estão conectados aos últimos acontecimentos (ou escândalos midiáticos) que um pastor ianque (norte-americano) desejou queimar o livro sagrado dos islâmicos, o alcorão, em forma de protesto à religião que segundo seus conceitos levou a tragédia do ataque às torres gêmeas (World Trade Center) no dia 11 de setembro de 2001.

Quase uma década já passada e a dor e raiva ainda não foram superadas. Vale-se observar o quanto é difícil ultrapassar os limites da cultura em que se está inserido. Desde 2001 se nota filmes em que este atentado é mencionado, discretamente ou não, produzido pelos EUA. Ou seja, a revolta e a tentativa de valorização do status conquistado mundialmente formam em termos de cultura a sociedade ianque.

Apenas com tais linhas acredito que seja possível sintetizar este denso conteúdo com as palavras respeito e humildade. Pois, se acima de toda cultura, nação, ideologia, crença, fé e pensamento, se houver o devido respeito à utopia (para a grande maioria) de um mundo melhor, mais unificado ou globalizado, onde as diferenças não são vistas como problemas, mas sim como oportunidades para uma verdadeira unicidade nesta imensa pluralidade. =]

As pessoas, de fato, serão mais felizes e mais conscientes de suas responsabilidades consigo mesmo e com toda a humanidade, provavelmente baseada em seus fundamentos religiosos que na maioria das vezes são até universais.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Fundamentalismo Religioso

Nossa! Preciso relatar o que aconteceu hoje.

Prefiro ser a escriba e desta forma ser a voz que nem cala nem consente
Diante a um público
Que nem sequer sabe se compreende
Do que colocar-me (ao vivo) despreparada teológicamente
No You Tube
Que qualquer um acessa normalmente.


Assim, primeiramente, agradeço a todos os responsáveis por este dia :)

Sim, entrego estas minhas pobres palavras Àquele que a tudo criou e formou, mesmo que progressivamente (ou não) possibilitou o 'hoje', com chuva e sereno, com ar e vitalidade, com comidas e vestimentas. Enfim, agradeço a Deus que nos inspirou a viver de tal forma que a tudo concentra-se nossas atenções para um fim que nem sequer conhecemos, mas também para o hoje que se não contribuímos é porque estamos cegos.
Gratidão, também, aos nossos colaboradores =] nossa denominação e principalmente ao Prof. Delambre pela oportunidade e criatividade (de tal atividade:) e ainda aos meus colegas que acreditando, ou não, tentaram e se superaram surpreendentemente para a construção de uma nova realidade, na qual haja mais paz, mais amor, mais vida, mais humildade e mais respeito.

ATTENTION: o texto está em outro endereço, no link, é só clicar no título desta postagem.

Achei que este post ficaria muito grande se colocasse tudo aqui.

Aniversaire

27 de setembro


Dezessete dias para vinte e um?
Humm
O que foram estes vinte anos passados?
Com "Realidade" atento com os olhos


(...) "Há vinte anos! ...
O que eu era então! Ora, era outro... [a]
Há vinte anos inúteis (e sei lá se o foram!
Sei eu o que é inútil ou útil?) ...
Vinte anos perdidos (mas o que seria ganhá-los?)".

(Álvaro de Campos) é louco, eu sei
Campos... De Prado?
Hummm
... Talvez.
Pois bem,
Saber a utilidade dos anos passados é...

Antes de inventar uma resposta para me satisfazer complemento:

- Vale mais um dia mal vivido por uma noite de poesias
Do que um sono profundo e "tranquilo" sem...


Ah! Não sei.
Queres algo mais que a alma exposta pura e transparente, revelada tão só e somente?
Assim é a alma desta artista (=
Que de tão tímida às vezes fala ambulantemente para não parecer indolente
"Às vezes" conta histórias engraçadas aos mínimos detalhes por valorizar os simples momentos já vividos
Outras vezes, ainda, esta voz se silencia e apenas fala por meio da poesia.

Assim é Priscila que de tão boba se descreve e a sua infância já antiga.

Mon Dieu. Oh! Ma mon Dieu! (My God)
S'il vous plaît. (Please).
Donne pour moi cette sprit des enfants


Mais um ano tem passado
E o sentido da vida aumentado
Utilidade tal conquistada quando o amor
Preenche todo o tempo
E para todo o sempre

"A vida vale a pena quando a alma não é pequena". (Fernando Pessoa)

Sophie Meadows
Obs: Sophie escreveu às 2h30min do dia 10 de setembro de 2010. Inspirada por Fernando Pessoa, onde também tirou tais poesias citadas.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Fazendo "jus" ao título do blog

A pior coisa que pode acontecer para quem gosta de escrever é...

Ia dizer que a insensibilidade. Mas ao redigir esta frase percebi que...

... Não! Não é somente o "deixar de admirar as pequenas e grandes coisas da vida", como também é horrible perder a liberdade de pensamento, ou tendo-a perder-se na dimensão cerebral e nada mais fazer conexão, ficar no ócio, pensamentos vagos e difusos, precisando, tão só e somente, de um "Tudo Junto e Misturado" de emoções e sentimentos.

Consegue perceber a paradoxal mensagem acima? Kkkkk
Tentei fugir de minha crença que para escrever é necessário sentir,ou de que "escreve-se com o coração e com a razão", entretanto, a razão por si só, morre, ela precisa de calor que o coração armazena.

Notou as Metáforas? Tais que as utilizo o tempo todo. Sim, para expressar estas difusas sinapses uma figura de linguagem muito utilizada é a metáfora, às vezes tantas outras figuras como sinédoque (metonímia), eufemismo, e a possível divertidíssima paronomásia são aproveitadas. Mas, tais nomenclaturas acho que só os grandes literatos ou os professores de Literatura ou ainda os livros as dominam (fico com este terceiro sábio, risos, para fazer tais citações preciso consultá-lo).

Permita-me usar este seu valioso tempo para uma conversa sobre a sensibilidade humana. Calma! Sem pânicos (ou pressa :). Não ouso demonstrar pensamentos confusos, ou permanecer utilizando palavras chatas, ou muito acadêmicas, convoco-lhe a "um dedo de prosa".

Pois bem, como estava dizendo, não consigo criar fórmulas para a expressão de pensamentos escritos, ou ainda, falado, ou mais, que querem ser juntados. Como assim? Você pode se perguntar.
Quero dizer que talvez você, assim como eu, às vezes gera alguns emaranhados de palavras que muito fazem sentido a você, assim, instantaneamente dá vontade de mostrar aos seus amigos, estes normalmente o elogiam, ou perguntam, "você está fumando?". Kkkkk

Para quem gosta de escrever, o melhor momento é o da gestação, aquele que você compulsivamente vai relatando o que está em seu cérebro. O prazer é tal que quando isso não acontece bate-se a tristeza.

Às vezes, você pode querer escrever, ou para os que preferem expressar-se através da música, ou da dança, ou da retórica filosófica (risos). Mas parece que falta a inspiração, sabe? A inspiração quem tira é a gente mesmo. Tirar inspiração das simples coisas da vida é a primeira arte antes da obra ser feita, ou seja, contemplação.

Mas, e quando isso não rola, quando estamos tão agitados, confusos ou parados, que esta dimensão 3D não pode ser alcançada?
Simplesmente comece! Escreva qualquer coisa e se abra para os sentimentos fluírem do coração para a mente, e as informações, pensamentos, do cérebro para o coração.

Ajudou?

Novamente, jus/homenagem ao título, Juntei Tudo e MistuRei

sábado, 4 de setembro de 2010

L'autre musique




Com sol e chuva você sonhava
Que ia ser melhor depois
Você queria ser o grande herói das estradas
Tudo que você queria ser
Sei um segredo você tem medo
Só pensa agora em voltar
Não fala mais na bota e do anel de Zapata
Tudo que você devia ser sem medo
E não se lembra mais de mim
Você não quis deixar que eu falasse de tudo
Tudo que você podia ser na estrada
Ah! Sol e chuva na sua estrada
Mas não importa não faz mal
Você ainda pensa e é melhor do que nada
Tudo que você consegue ser ou nada